terça-feira, 18 de setembro de 2018

Casos de Distúrbio de Diferenciação Sexual Dobram entre 2007 e 2016

Especialista alerta que os portadores dessa característica sofrem preconceito e discriminação

O número de nascimentos de pessoas que não se encaixam nas definições tradicionais de “sexo masculino” ou “sexo feminino” dobrou nos últimos 10 anos no Brasil. Os casos passaram de 275 em 2007 para 534 em 2016 e, apesar do aumento, especialistas afirmam que ainda é um assunto pouco discutido e, como consequência, os portadores dessa característica sofrem preconceito e discriminação.
A endocrinopediatra Renata Santarém, do Hospital Universitário de Brasília (HUB), afirma que os termos hermafroditismo e intersexo caíram em desuso. O mais utilizado pela comunidade médica, segundo ela, é distúrbio de diferenciação sexual. Essas pessoas nascem com uma alteração congênita de ambiguidade genital em que não pode determinar o sexo biológico da criança. Segundo Renata, nesse caso, a orientação é não registrar. A criança recebe um relatório médico que possibilita que ela possa realizar procedimentos com plano de saúde sem o documento.“A criança tem que ser levada para um centro multidisciplinar. Em países de primeiro mundo, dá para fazer o diagnóstico ainda no pré-natal. Aqui, é feito na sala de parto e cabe ao profissional avaliar a criança. Nessa condição, elas podem nascer com um micropênis, o menino pode nascer sem os testículos, a menina pode ter o clítoris com crescimento anormal, mas são critérios muito técnicos e vão de caso a caso”, explica.O HUB é um centro de referência em distúrbio de diferenciação sexual que recebe casos de crianças e adolescentes com ambiguidade genital. Uma equipe formada por geneticista, endocrinopediatra, cirurgião pediatra, psiquiatra e psicólogo endossa o time que tem por objetivo ajudar e orientar a família no momento da descoberta. “Explicamos para a família que se trata de uma má formação e que há exames que ajudam a identificar o sexo genético do bebê. Dependendo da etiologia, há exames genéticos, hormonais, de imagem e biópsia”.

HormôniosA endocrinopediatra ressalta que as causas que levam à ambiguidade sexual são variadas, podendo ser hormonal, genética ou ainda de má formação e, por conta disso, pode ter o diagnóstico facilitado ou dificultado. “Também tem que se pensar em termos de fertilidade e potência sexual. Dependendo do caso, existe a indicação de reconstrução genital ainda no início da infância quando o exame genético e o hormonal batem”, revela.Por outro lado, muito tem sido discutido em relação à cirurgia. “Os cirurgiões têm sido conservadores em casos mais complexos em relação a cirurgia e geralmente se espera até que o paciente atinja a adolescência ou até que possa verbalizar sua vontade. Também se respeita a opinião da família. Caso a caso.”

Discriminação em vários momentosMoradora de Curitiba, a terapeuta ocupacional Dionne Freitas, 28 anos, nasceu com órgãos genitais de menino, mas aos 13 anos, ao perceber que não nasciam pelos, procurou um médico para realizar a reposição hormonal. Foi aí que descobriu que tinha Síndrome de Klinefelter, que tem por característica baixos níveis de testosterona e massa muscular, e pêelos corporais reduzidos. Por causa da presença de um X a mais na genética sexual, é caracterizada como XXY.“Tenho mais de uma linhagem genética, nasci com genital masculina, fui criado como menino, mas sempre me enxerguei como uma menina. Passei por discriminação na escola, na igreja, por agressões. Não me identificava como menino e, na adolescência, não apresentava nenhum sinal. Fiz o exame que apontou que eu tinha genes de homem, de mulher e os dois ao mesmo tempo. É um mosaico”, explica.Ela realizou a cirurgia de mudança de sexo aos 20 anos e hoje luta para que as crianças tenham autonomia para escolher como se sentem em relação ao gênero e que não haja mutilação infantil. Dionne também planeja fundar a Associação Brasileira de Intersexo (Abrai) e lançou uma vaquinha digital para angariar fundos.
A geneticista Maria Teresa Rosa explica que a primeira determinação sexual é genética, definida durante a fecundação. “O gene feminino é o XX e o masculino é o XY. Quando é um embrião, há fatores que contribuem para a diferenciação na parte hormonal ou, ainda, distúrbios nos receptores. Qualquer alteração vai ocasionar um indivíduo com ambiguidade sexual e é uma questão social de definir o sexo da criança, quanto mais tarde, pior para a família e para a criança, por isso, a importância de um trabalho multidisciplinar.”

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/07/01/interna-brasil,692112/casos-de-disturbio-de-diferenciacao-sexual.shtml

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Saiba o que fazer ao visitar uma sex shop pela primeira vez



DE: Danielle Sanches
Muita gente ainda morre de vergonha, enquanto outros morrem mesmo é de curiosidade. Mas as sex shops, ou butiques eróticas, povoam o imaginário de homens e mulheres que desejam sair da rotina e criar novas formas de obter prazer ¿ sozinhos ou acompanhados. "Cada vez mais vemos casais buscando brinquedos para apimentar a relação", afirma Ana Paula Delarcina, sócia da Revelateurs, loja de São Paulo.
Mesmo que não sigam para a loja juntos, a compra por acessórios para usar em dupla é um dos principais motivos que levam as pessoas à sex shop, principalmente as mulheres. "Elas chegam tímidas, perguntando como podem apimentar a relação, e vão se soltando aos poucos", explica a empresária.
Viviane Saladino, coordenadora de atendimento da Loja do Prazer, que vende produtos eróticos pelo telefone, afirma que as mulheres são as que mais incentivam a busca por novas formas de prazer no casamento. "Já recebemos ligações aqui em que o homem pede o produto e conseguimos ouvir a mulher ao lado dele fazendo as perguntas", diverte-se.
Para ela, a cultura machista do brasileiro ainda torna difícil para as mulheres falar sobre a própria sexualidade. "A cliente sabe o que quer sentir, mas ainda é complicado explicar sensações e coisas como desejo e tesão", acredita.
Para não assustar
Os novatos que querem começar a freqüentar uma sex shop, mas ainda não sabem muito bem por onde começar. André Luiz Marques, sócio da Adão & Eva, fabricante e importadora de produtos eróticos, afirma que o primeiro passo é decidir o que se quer. "Homens geralmente buscam algo para melhorar a própria performance, enquanto a mulher busca algo que possa dar prazer aos dois", explica.
No começo, algumas brincadeiras inofensivas podem ser introduzidas sem grandes expectativas. Óleos de massagem que oscilam entre calor e frio são um bom começo. Lingeries sexies, vendas e até algemas com pelúcia também podem quebrar o constrangimento com uma pegada mais lúdica. "Se for divertido e os dois rirem, isso vai deixar o momento mais leve e a transa depois vai ser muito melhor", acredita Ana Paula Delarcina.
No caso das fantasias, vale um cuidado extra: a construção da história. "Só a fantasia em si não tem nenhum apelo", acredita a sócia da Revelateurs. "O legal é começar o dia interpretando aquele papel, dando a entender que, mais tarde, você vai surgir caracterizada daquele jeito, criando um contexto", explica. Do contrário, corre-se o risco de criar algo mais cômico do excitante.
E, se a ideia é propor uma surpresa ao parceiro sem criar um grande susto ou constrangimento, alguns tipos de vibradores discretos também podem funcionar. "Os anéis penianos são os campeões de venda para casais, pois estimulam os dois ao mesmo tempo", afirma André Luiz Marques.
Viviane Saladino, da Loja do Prazer, dá uma dica: "Nada de ficar conversando e pensando sobre o assunto", diz. "Homens gostam de foco, então, apresente o brinquedinho e explique objetivamente o quão prazeroso será para os dois usar aquilo na hora da transa", ensina. Dessa forma, ela garante, o prazer a dois ganhará novos e divertidos caminhos para serem descobertos.
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/mulher/saiba-o-que-fazer-ao-visitar-uma-sex-shop-pela-primeira-vez,67c96ee9f9e27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html




Tipos de Vibradores: Conheça as Diferenças


Para você, o vibrador pode até não substituir o "instrumento" real, mas inegavelmente funciona como um belo complemento nas horas de prazer a dois. Para os períodos de seca, então, é um ótimo quebra-galho. Para escolher o modelo perfeito para você, conheça os diversos tipos de consolos e entenda a diferença entre eles.

Materiais

O vibrador pode ser feito de:
Silicone: maleável e fácil de limpar, o material ainda pode ficar aquecido se imerso em água quente (caso seja à prova d’água) ou gelado se posto no congelador.
Elastômetro: também flexível, possui a textura porosa, o que favorece o acúmulo de fungos e bactérias e dificulta a limpeza.
Jelly: transparente, macio e suave, tem a durabilidade menor do que os outros – mas também é mais barato. Vem em diversas cores e aromas.
Cyberskin: o mais realista de todos. É um tipo de silicone que imita a pele humana e também tem a propriedade de aquecer ou esfriar. No entanto, é mais difícil de limpar.
Acrílico, metal, plástico ou látex: são os materiais rígidos. Com superfície lisa e composição atóxica, estão disponíveis tanto em forma de vibradores como de pênis maciço.
Dependendo da sua necessidade, verifique na embalagem se o material é antialergêneo ou à prova d’água. Os que possuem agentes químicos em sua composição podem ser tóxicos e devem ser usados com preservativo.

Tipos de vibradores

Eles podem servir para estimulação do clitóris, para penetração e excitação do ponto G e ânus ou de qualquer outra zona erógena do corpo feminino e masculino.

Bullet e Pocket Rocket

A maioria das mulheres só consegue atingir o orgasmo através da estimulação do clitóris. Por isso, esses dois vibradores são um grande sucesso. Eles podem ser posicionados diretamente na região, garantindo o maior estímulo possível à mulher. Se desejar, passe um pouco de lubrificante no objeto e insira na vulva. Os dois modelos são famosos por seu alto poder vibratório.

Vibrador personal

É o modelo mais antigo. No geral, é feito de plástico rígido e com superfície lisa, apresentando algumas opções de velocidade. Pode ser usado para penetração ou estimulação externa.

Anel vibrador

Ideal para ser usado a dois, o acessório deve ser encaixado na base do pênis, de modo que a parte adjacente fique em contato com o clitóris. Ela possui cerdas salientes, que ajudam a aumentar a estimulação. Todo o dispositivo vibra, dando prazer tanto a ele quanto a ela e potencializando a penetração.

Vibrador em U

Pode ser usado a dois ou só por ela. A parte maior deve ser introduzida na vulva, de modo a estimular o ponto G, enquanto a parte menor fica em contato com o clitóris. Ambas possuem motor vibratório. Sua forma flexível permite que a mulher possa usá-lo durante a penetração sem machucar o pênis. Como forma alternativa, também pode ser usado para estimular o ânus e a vulva ou o ânus dele e os testículos. Lembre-se de limpar bem o acessório antes e depois de cada uso, especialmente se for intercalar entre os orifícios.

Rabbit

O famoso coelhinho ficou conhecido por sua aparição em seriados de TV e filmes. Bastante prazeroso, é composto por um eixo principal rotativo e um estimulador de clitóris acoplado. Enquanto o penetrador gira e vibra dentro da vulva, o anexo produz vibrações no clitóris.

Em forma de pênis

De forma a deixar a experiência o mais realista possível, estes acessórios possuem veias, curvas, glande saliente e até mesmo testículos e pelos. As possibilidades de tamanho e espessura são inúmeras. Use sozinha, na frente dele ou para uma dupla penetração.

Prazer anal

Muitas mulheres sentem prazer no ânus, que é uma região erógena do corpo da mulher e do homem. Para estimular esta área, é necessário usar acessórios específicos. O vibrador bullet, por exemplo, se for introduzido no ânus, corre o risco de não conseguir ser extraído.
O modelo escolhido precisa ser menor (não mais do que 17 cm), mais suave e sem emenda e deve apresentar uma base de segurança mais larga, ou uma alça que evite que ele escorregue totalmente para dentro do reto.

Anatômico ou disfarçado

Alguns modelos foram feitos para encaixar perfeitamente na região íntima da mulher, proporcionando maior prazer e permitindo que as mãos fiquem livres para estimular o restante do corpo. Estes também podem ser usados no dia a dia, por dentro da calcinha, caso a mulher queira. Outros possuem design discreto, em formato de rímel, batom, etc.
*Informações retiradas da publicação Vibrador, O Livro, escrito por Paula Aguiar e distribuído por Sexônico.
Fonte: https://www.vix.com/pt/bdm/sexo/conheca-os-diferentes-tipos-de-vibradores

Para comprar seus vibradores, acesse nosso site e peça o seu: https://sexred.com.br/proteses.html

Cientista descobriu a relação entre o sexo e o bom sono


O sexo é aliado do bom sono, segundo o doutor Michele Lastella, da Universidade de Queensland, na Austrália.

Os resultados do seu estudo foram divulgadas pelo portal adelaidenow.com.Durante a pesquisa, 460 pessoas, entre 18 e 70 anos, descreveram os seus hábitos antes de dormir e responderam perguntas sobre a qualidade do sono. Segundo os resultados obtidos, 64% afirmaram dormir melhor depois de atingir o orgasmo com seus parceiros. Além disso, metade daqueles que optaram pela masturbação antes de dormir também relataram um sono mais fácil.Segundo Lastella, o sexo provoca a liberação de um "coquetel bioquímico" com grande concentração de hormônios como Oxitocina e Prolactina, o que reduz o hormônio do estresse, o Cortisol. Essa combinação de fatores provoca uma sensação de tranquilidade e relaxamento.Além disso, o autor da pesquisa afirma que o sexo antes de dormir ajuda as pessoas a deixar de pensar sobre os problemas e desligar os celulares.

Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/201712049991957-cientista-pesquisa-sexo-bom-sono/

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

As dores no sexo e por que é importante não ter vergonha de falar sobre elas


A "dispareunia" pode fazer o ato de ir para a cama com um parceiro ou parceira ser completamente assustador.

Excitação completa, prazer intenso, bem-estar, orgasmos. No geral, são sensações como estas que se imagina quando o assunto é uma relação sexual consentida, entre dois parceiros felizes e à vontade por estarem juntos na cama. Acontece que, para muita gente – um número de pessoas, aliás, bem maior do que se imagina -, o sexo, infelizmente, às vezes tem mais a ver com dor do que satisfação. Tanto para algumas mulheres quanto também para alguns homens, a simples ideia de transar pode dar calafrios e se transformar em um pesadelo.Doenças físicas e fatores psicológicos são os principais responsáveis pela dispareunia, nome técnico e genérico dado às dores que aparecem não só durante o ato sexual, mas também depois. Na maioria das vezes, os pacientes demoram a buscar ajuda médica por vergonha – afinal, a pressão da sociedade por uma vida sexual "normal" é tão forte que se expor e pedir ajuda acaba sendo visto como sinal de fraqueza e inadequação.Justamente por isso, é importante dar aqui um panorama geral. Ao todo, uma a cada cinco mulheres no mundo sofre com dores durante e após as relações sexuais. Além disso, até 4% da população masculina também enfrenta problemas, especialmente na hora de gozar.Esta percepção de que não estão sozinhos já pode servir como um estímulo para que os pacientes busquem tratamento. Isso sem falar na boa notícia de que, na maioria dos casos, a dor no sexo tem tratamento. A depender da causa, uma simples terapia com medicamentos específicos para cada situação já dá conta do problema. Em casos mais delicados, cirurgias pouco invasivas costumam ser eficazes e oferecem rápida recuperação aos pacientes.Para ele, é fundamental que as mulheres não se conformem com o incômodo, e conversem com seu ginecologista a fim de traçar um diagnóstico correto. Rosa Filho diz que, embora apenas 10% das mulheres que entram em um consultório se queixem sobre dores na relação, o número de pacientes que se deparam com o problema certamente é muito maior.Isso porque, se a mulher não fala que há algo de errado acontecendo, também não cabe ao médico questionar a sexualidade dela. Cai-se, deste modo, em um silêncio que termina por isolar ainda mais a mulher em um mundo particular de dor e dúvidas, o que certamente não é saudável nem ajudará a resolver a situação.

As principais causas da 'dor no sexo'No universo feminino, as principais causas de dores no sexo, de acordo com o médico, são doenças orgânicas como as infecções vaginais, a endometriose e miomas. "As infecções provocam dores mais superficiais no início da relação sexual e da penetração. Já a dor da endometriose e dos miomas é mais profunda", diferencia Rosa Filho.A endometriose, aliás, é responsável não só por dores muitas vezes insuportáveis durante o sexo, mas também por diversos casos de infertilidade. No mundo, de acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas), mais de 170 milhões de mulheres sofrem com a doença, e estima-se que uma média de 30% delas encontrará dificuldades para engravidar. A doença se caracteriza pelo crescimento indevido da camada que recobre o útero – o endométrio – em outras partes do corpo, como, por exemplo, os ovários, trompas, bexiga e intestino. Com isso, a paciente enfrenta não só cólicas fortes durante a menstruação, como também um forte desconforto na penetração.Outras causas físicas comuns de problemas na cama são a baixa lubrificação vaginal, a doença inflamatória pélvica, cistites, cistos, tumores genitais e o vaginismo, doença que faz com que os músculos próximos à vagina se contraiam, dificultando e até mesmo impedindo, nos casos mais graves, a entrada do pênis, dedos ou objetos sexuais. Isso sem falar nas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como a clamídia, a sífilis e a gonorreia, que também podem desencadear um processo doloroso, colocando tanto a mulher quanto o homem em um estado de rejeição à prática sexual.

E com os homens?Entre os pacientes do sexo masculino, as DSTs que mais tendem a causar dores na relação são as uretrites, o herpes genital e o cancro mole, conforme explica o médico Matheus Brandão, urologista da Clínica Unix, formado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). "Além das DSTs, a ejaculação dolorosa também pode ter como causa inflamações no testículo, vesícula seminal, próstata ou uretra, dor pélvica crônica, obstrução ejaculatória e questões psicológicas", resume.Além disso, há muitos casos de pacientes que se queixam de dores quando o tecido que recobre o pênis até a glande – popularmente chamado de "freio" – é curto e limita sua exposição. O movimento de tração que acontece durante a penetração ou masturbação força esta parte do membro, gerando incômodo e dificuldades para se alcançar o prazer sexual.A síndrome de dor pós orgásmica, por sua vez, é um problema que afeta apenas pacientes homens. A doença, ainda ligeiramente obscura até mesmo para a classe médica, vem sendo estudada desde sua descoberta, em 2002. Pacientes que sofrem com a síndrome apresentam sintomas que vão desde o simples cansaço e febre baixa, até mesmo diarreia como consequência de um orgasmo. "É um problema que parece ter relação com a reação imunológica", avalia Matheus Brandão, que diz que o importante é que o homem relate sempre suas queixas ao urologista.Mas, e quando a dor acontece depois que o homem passa dias sem gozar, gerando a dúvida sobre a necessidade ou não de ejacular com assiduidade? Será que se trata de um mito ou é mesmo verdade que eles precisam ter orgasmos frequentemente? Fernando Nestor Facio Jr., diretor da Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, explica que é comum que os pacientes façam essa associação por causa da maior concentração de varizes na região perineal e escrotal. "Após a atividade sexual, temos sensação de melhora desta vasculatura."Mesma coisa quando eles relatam alterações físicas no esperma, que pode ficar mais grosso e dar a sensação de dor ao passar pelo canal até ser expelido. "Estas mudanças podem estar relacionadas com o tipo de alimentação e hidratação. Outra característica comum de queixas é a presença de gumos gelatinosos, que representam um esperma mais grosso e que é, na verdade, uma manifestação de proteção da condução dos espermatozoides", diz Facio Jr., que esclarece que a secreção vai se liquefazendo após o final da atividade sexual, eliminando, desta maneira, o incômodo no geral.

Fonte: http://www.huffpostbrasil.com/2017/12/01/as-causas-mais-comuns-das-dores-no-sexo-e-por-que-e-importante-nao-ter-vergonha-de-falar-sobre-elas_a_23294483/

A melhor idade para sexo é depois dos 60, aponta pesquisa


Sexo satisfatório não tem relação com a idade. Pelo menos entre os americanos, segundo o levantamento anual "Solteiros na América". Para a turma que respondeu aos questionários do site de relacionamentos Match.com, os anos são apenas números quando se trata de relacionamentos sexuais, e não é a garotada que está experimentando o melhor sexo de suas vidas, mas exatamente os pais deles.
A plenitude sexual se dá aos 66 anos, para as mulheres, e 64 anos, para os homens, aponta a pesquisa, realizada desde 2010. No levantamento para 2018, foram ouvidos 5 mil solteiros a partir de 18 anos - e sem limite - de todos os  níveis de renda nos Estados Unidos. 
Os resultados são um contraponto à crença de que o sexo após a virada dos 60 anos perde o fervor, a graça ou prazer. E também ao mito de que o apelo sexual é baseado inteiramente na aparência física do parceiro - ou na própria.
A notícia faz eco no Brasil. Para o sexólogo Arnaldo Rismam, diretor do Centro de Estudos do Comportamento e da Sexualidade de São Paulo, assim como os corpos mudam com o passar dos anos, o sexo também. E não necessariamente para pior. Há houve avanços que garantem de lubrificação feminina a ereção para os homens. Há barreiras, sim, mas nada que criatividade não resolva, assegura ele. 
O sexo depois dos 60 anos pode ser tão gratificante na medida em que as expectativas e os papéis sociais sejam menos rígidos. Os parceiros são escolhas baseadas em razões que não imposições por filhos ou casamento. Nessa fase, pontua Risman, carinho, beijo ou uma sopa têm o mesmo valor. 

Fonte: http://blogs.oglobo.globo.com/depois-dos-50/post/melhor-idade-para-o-sexo-para-homens-e-mulheres-e-depois-dos-60.html

3 Dicas para chegar no climax no sexo por telefone


Nossa colunista Cátia Damasceno dá dicas para não perder o clima e garantir muitos orgasmos!Com tantas formas de comunicação à disposição para matar a saudade, você deve estar se perguntando porque fazer sexo por telefone? Bom, dessa forma, conseguimos trabalhar muito mais a imaginação — que é um poder sem limites. As dicas de hoje vão te ajudar a criar o clima para esse sexo e como aproveitá-lo melhor!

Entrar na brincadeiraA imaginação não tem limites, por isso a primeira dica é ir entrar na brincadeira e r liberar as fantasias. Aliás, se nunca teve coragem de se masturbar, esse é um ótimo momento de começar: com o estímulo do parceiro te guiando.Não existe certo ou errado, então não importa parece surreal, brinque e se jogue com o parceiro. Peça que ele te diga onde ele quer que você se toque e faça o mesmo com ele. Imagine sobre o lugar em que estão, os sons, o sabor, o cheiro...

O poder da palavraOutro ponto importante é guiar o outro e narrar o que você está falando. Isso vai ajudar o parceiro a sentir o que você a excitando mais. Abuse das palavras hot e na descrição do que está fazendo e sentindo. O resultado é poderoso.

Motivos para experimentarAlém de ser uma forma de encurtar a distância e inovar no sexo, transar por telefone é uma ótima forma para trabalhar o prazer feminino. Isso porque é um modo de ensinar os homens a ouvir o que a parceira quer no sexo, entender o tempo da mulher e as suas formas de sentir prazer.  Quando se encontrarem, ele terá aprendido a lição e o sexo será muito mais incrível.

Fonte: https://cosmopolitan.abril.com.br/amor-e-sexo/3-dicas-para-chegar-ao-climax-no-sexo-por-telefone/

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Como chegar ao orgasmo, ter mais lubrificação e outras perguntas frequentes sobre o sexo



Mesmo em constantes conquistas de independência financeira, igualdade de gênero e outros, falar sobre sexo ainda é desconfortável para muitas mulheres, um verdadeiro tabu. Seja pela máxima “o que vão pensar de mim” ou mesmo por ter vontades sexuais e se reprimem.
Algumas dúvidas podem surgir e arruinar os momentos de prazer por essa falta de informação. Por isso, o Dr. Élvio Floresti Junior responde as principais dúvidas das mulheres em relação ao sexo.
1. Por que não consigo chegar no orgasmo?
Existem diversos fatores que explicam o motivo de muitas mulheres não sentirem o prazer do orgasmo. Um deles é no ciclo menstrual, nos dias da TPM e na ovulação por causa da tensão que a fase causa. Tente chegar lá entre a semana da menstruação e semana seguinte, nesse período os hormônios estarão em alta.
O psicológico da mulher conta muito para ter o orgasmo, pois esse momento é movido pela mente e corpo atinge a excitação máxima. Se existir algum tipo de medo, insegurança, falta de vontade ou baixa autoestima será empecilho para chegar ao orgasmo.
Além disso, se a mulher toma remédios controlados como antidepressivos podem afetar o libido.
2. Por que tenho pouca lubrificação?
Muitos acreditam que é falta de desejo sexual, mas não é bem assim. A lubrificação acontece por meio das preliminares que é todo o envolvimento antes da atividade sexual efetiva e o corpo passa por preparações para o sexo.
A dopamina que é produzida na relação faz com que o coração bata mais forte e o sangue corra mais rápido nas veias que gera acúmulo de sangue nos órgãos genitais liberando a lubrificação na vagina. Ou seja, se não tiver as preliminares não haverá lubrificação necessária. Por isso, é tão importante e necessário.
3. Não tenho vontade de fazer sexo. Como posso reacender a chama?
A falta de apetite sexual é um dos maiores tabus. Muitas mulheres fazem sexo por obrigação, sem vontade, e isso pode causar ainda mais repúdio ao ato. Existem algumas hipóteses como o medo, traumas, insegurança, doenças como depressão. Então, deve-se fazer a autoanálise para saber o que leva a perda da libido e usar de artifícios para que possa reacender a chama.
Entretanto, existem fatores hormonais que podem causar isso. Os anticoncepcionais podem ser responsável pela falta de libido, porque o estrogênio combinado com a progesterona que são componentes na maioria das pílulas, injeções, adesivos e anéis intravaginais, inibem a produção hormonal ovariana, e com isso a produção dos hormônios androgênios (masculinos) fica mais baixo , diminuindo a libido
Outro caso é quando a mulher tem filho e está no período da amamentação o corpo produz a prolactina, o hormônio que é responsável pela produção de leite diminuindo o apetite sexual.
O fator emocional ainda é o mais importante, ou seja, o bom relacionamento do casal, tranquilidade, sedução, namoros com muitas preliminares, deixar um pouco o lado maternal e assumir o da amante, enfim são vários fatores importantes para aumentar a libido
4. E o famoso ponto G? Onde ele está?
O ponto G não é um órgão aparente e sempre surge a dúvida sobre a real existência. Pois bem, a princípio ele fica na parte superior da vagina, próximo a entrada e quando o corpo da mulher recebe estímulos e se excita o ponto G incha e recebe os estímulos. Mas não vale se prender a ele. Existem outros lugares a ser explorado que também dão prazer a mulher, como o clitóris. O que vale realmente é a mulher se sentir à vontade na relação sexual.

Fonte: http://revistadonna.clicrbs.com.br/saude/como-chegar-ao-orgasmo-ter-mais-lubrificacao-e-mais-4-perguntas-mais-frequentes-sobre-sexo/

Descubra as lições de um professor de sexo


Segundo a OMS, mais de 100 milhões de transas acontecem todos os dias. Aprenda com um mestre no assunto como a sua pode ser a melhor de todas
O terapeuta sexual Ian Kerner é fundador do site Good in Bed e autor de vários best-sellers sobre sexo nos Estados Unidos (nenhum lançado no Brasil até agora).Após várias entrevistas e pesquisas em sua obra, compilamos aqui as melhores lições que ele poderia lhe dar.1 – Capriche no sexo oralRegra número 1 dos bons de cama. Ian Kerner cita sua teoria sobre prazer feminino batizada de “viva la vulva”: segundo ele, preliminares na forma de estimulação manual, com uso de vibrador, e sexo oral são os truques que as mulheres mais querem – e que mais se queixam em não receber (ou não receber direito).
Mesclando esses artifícios, passe por todos os pontos do seguinte itinerário: a partir do topo do clitóris até os limites leste e oeste dos pequenos lábios, as regiões abaixo do períneo (a extensão suave da pele logo abaixo da entrada da vagina) e, por fim, o ânus.
Ian também revela quais as três áreas visíveis do clitóris que, quando estimuladas em conjunto, são responsáveis pelo prazer supremo. São elas:
O monte pubiano, ou monte de Vênus: é a parte superior da vulva, aquela coberta por pelos. Quando você a estimula com a palma da mão está, na verdade, atingindo a região do “aglomerado clitoriano” por cima.
A “comissão frontal”: localizada entre a cabeça do clitóris e seu capuz (uma dobra horizontal de pele, onde os pequenos lábios se juntam). Responde bem a passadas delicadas de língua. Quando despertada, pede uma pressão mais firme ou uma massagem com os dedos.
O “frenulum”: parte logo acima da cabeça do clitóris e que se encontra com os pequenos lábios. Nessa região também funciona o truque do contraste entre as passadas de língua suaves com pressões mais intensas.2 – Penetração não é tão importanteO maior erro dos homens na cama, afirma Ian Kerner, é dar atenção demais à penetração – quando deveriam estimular outras partes do corpo da mulher, especialmente o clitóris, que precisa ser tratado com carinho e paciência.
Ajuda se você pensar que os clitóris têm personalidades distintas: o que funciona com um não necessariamente agrada a outro (e o que dá certo em um dia pode não dar em outro com a mesma mulher).
Veja por exemplo o sexo oral: algumas mulheres gostam da técnica da “língua pontuda”, outras preferem a “língua macia”.
E tem mais: “As mulheres perdem facilmente o orgasmo, mesmo estando prestes a ter um. É quando você deve continuar o que está fazendo – nunca mudar de posição”.3 – Sexo é como comidaEm seu livro 52 Weeks of Amazing Sex (“52 Semanas de Sexo Incrível”), Ian Kerner escreve uma metáfora ótima. “Sexo é comida: se você comer algo repetidas vezes, não só fica entediado como também se priva de outros nutrientes vitais.”
A lição? Varie as formas de estimular, os cenários, não se acomode.
Além disso, exatamente como na pirâmide alimentar, há diferentes categorias sexuais que você deve consumir regularmente: o sexo amoroso (que aumenta a intimidade emocional), a pegada um pouco mais forte (que alivia o stress), a fantasia (de fingir um personagem ou transar em lugares diferentes e não usuais)…
Converse com sua parceira para inovar.4 – Crie o climaQuanto mais à vontade ela estiver, mais vai se soltar e aproveitar o momento. “Crie um ambiente que promova uma sensação de relaxamento e desconexão mental”, ensina Ian.
O professor de sexo afirma que é fácil preparar o local e dá como exemplo um quarto. Primeiro, tire a bagunça e use lençóis novos.
Depois, pense em coisas que possam agradar a todos os sentidos de sua parceira. Para os ouvidos, selecione um playlist sexy, mesclando músicas românticas e agitadas.
Em relação ao tato, escolha brinquedos sexuais com texturas diferentes. E complete com taças de vinho. Vale colocar uma venda nos olhos dela para realçar os demais sentidos.5 – Descubra as principais fantasias delaPensamentos criam mudanças no nosso corpo – use isso a seu favor. Para sair da rotina, compartilhe fantasias nas preliminares.
“Fantasias dão algo para a mulher se focar, ajudando a espantar a ansiedade e a ir a lugares eróticos mais profundos”, aponta Ian.
Pesquisas na Holanda confirmam o poder da mente, ao afirmar que esse “desligamento” é a chave para o prazer feminino. O terapeuta aponta as cinco fantasias mais comuns femininas: fazer sexo com um estranho (ela pensar em outro cara estando com você), ser dominante na cama (o homem implorando por sua atenção), o exibicionismo (a ideia de que mais alguém está excitado em assisti-la), ser surpreendida sexualmente (quando a mulher é agarrada por alguém cheio de desejo) e o ménage à trois (ela com dois homens ou um homem e uma mulher).6 – Conheça o corpo dela“A maioria dos homens conhece mais o que tem embaixo da capota de um carro do que o que há por baixo do clitóris”, afirma Ian.
Essa região da anatomia feminina tem 18 partes diferentes e duas vezes mais terminações nervosas do que o pênis, além da invejável (porém rara) capacidade de produzir orgasmos múltiplos.
Se o orgasmo feminino depende de dois princípios, acerte mirando em ambos: “Maximize tanto o fluxo sanguíneo quanto a tensão muscular em todo o corpo para um orgasmo mais intenso”, explica o expert.
Como? “Traga a mulher bem perto do orgasmo e mantenha-a nesse estado de alta excitação do pré-gozo. Isso pode ser facilmente alcançado por meio de estimulação manual ou oral, já que são mais simples de controlar.
Então, quando perceber que ela não aguenta mais, coloque-a sobre você e, com a penetração, faça-a ter um orgasmo incrível.”7 – Use brinquedos de sex shops
“Ao ouvir a palavra ‘vibrador’ pela primeira vez, o que provavelmente vem a sua mente é um objeto fálico nada discreto. Mas agora há uma série deles que não são nem assustadores nem estão escondidos em sex shops sombrios”, avisa Ian.
“Alguns homens sentem-se ameaçados, outros não sabem como usá-los ou ainda ficam preocupados se elas vão se viciar”, completa. Acontece que esse objeto tem seus benefícios físicos e mentais comprovados pelo Kinsey Sexual Health Institute.
Portanto, esqueça suas antigas crenças e anote a receita: quando ela estiver brincando com o vibrador, entre e participe.
“Mulheres geralmente levam mais tempo para chegar ao orgasmo do que os homens, e os homens acham difícil durar o tempo suficiente durante o sexo. Um vibrador ajuda você e sua parceira a chegarem mais longe”, explica Ian.8 – Aumente o seu capital eróticoEsta dica não vale ouro apenas para a hora da conquista: ela melhora sua vida social e sexual como um todo. Enquanto economistas sempre discutiram três tipos de capital (social, econômico e cultural), a socióloga inglesa Catherine Hakim definiu o quarto e mais interessante deles: o “capital erótico”.
O termo engloba a atração sexual, mas não se limita a isso. Estilo, simpatia, beleza e competência sexual são os outros aspectos, que devem trabalhar como um grupo.
Ela garante que não tem a ver com as qualidades que você nasce – e sim com sua autoestima. Ian Kerner usa os estudos da britânica para observar que os homens estão se cuidando mais e, assim como as mulheres, podem investir nesse certo charme.
“Assim, abrem portas e aumentam sua atração sexual.”9 – Pratique sexo verbalConversar sobre as preferências e os desgostos um do outro pode cortar os pequenos problemas pela raiz, evitando que se tornem maiores no futuro.
O segredo é sentir-se confortável para falar sobre a vida sexual, partilhar fantasias e desejos de forma colaborativa para vocês avançarem e trazerem novas experiências.
“Os casais precisam adquirir o hábito de falar o que funciona e o que não funciona”, sugere Ian.
Logo no início, aumente a autoestima da gata dizendo em que aspectos ela é boa de cama. Se não souber como começar o papo, diga que leu um artigo sobre o tópico que você quer discutir e pergunte a opinião dela.

Fonte: https://vip.abril.com.br/sexo/licoes-de-um-professor-de-sexo/

Massagem Erótica


Se você está em busca de ideias para sair da rotina no Dia dos Namorados, fazendo algo diferente de um simples jantar romântico, a massagem sensual é perfeita para isso.
A massagem sensual permite que o seu parceiro ou parceira relaxe e você ainda cria um ambiente de sedução, ideal para uma noite inesquecível. Confira a seguir como preparar esse momento especial!

Arrume o espaçoSeja no quarto de vocês ou em um motel, é essencial organizar e decorar o ambiente. Para isso, você pode comprar flores e jogar pétalas sobre a cama e velas aromáticas que relaxem ou sejam afrodisíacas.
Deixe a iluminação mais intimista, com luz de velas ou então poucas lâmpadas acesas.

Escolha as músicasA música não é um fator obrigatório, no entanto, pode ajudar a criar um clima mais estimulante e excitante. Esqueça músicas de relaxamento, afinal, não queremos que o seu parceiro ou a sua parceira caia no sono, não é mesmo?
Se vocês já estão acostumados a ouvir música durante as relações amorosas, aposte nessa seleção de músicas que você já sabe que vai agradar e alegrar os ânimos.

Compre um óleo corporalA escolha do óleo de massagem, nesse tipo de situação, é fundamental. Isso porque existem muitas opções atualmente no mercado, podendo optar por diferentes aromas e texturas de forma a agradar todos os tipos de pessoas.
Deixe de lado massageadores, esse é um momento no qual você deve utilizar as suas mãos, para que o outro sinta a sua pele e toda a energia que você está aplicando na hora, provocando e seduzindo.

Como fazer uma massagem sensualPara começar a fazer a massagem sensual no seu parceiro ou na sua parceira, o ideal é começar pelas costas, de cima para baixo, fazendo movimentos suaves e delicados. Fique atento para não pressionar pontos de tensão, afinal, o intuito dessa massagem é excitar e não causar dor.
Vá descendo para as pernas, passando pelos glúteos, onde você pode dedicar um pouco mais do seu tempo e brincar um pouco, mostrando qual a sua intenção com essa massagem sedutora.
Nas pernas, esfregue bastante com as duas mãos, para estimular a circulação no local. Depois disso, suba novamente e fique mais um pouco nas costas, podendo dar alguns beijos, sopros e mordiscadas para aumentar o clima de sedução.
Então, peça para que o seu parceiro ou a sua parceira se vire, com as costas para baixo. Comece pelos pés, pressionando pontos mais sensíveis e com muito carinho. Nessa hora, você pode tirar a sua roupa também, ou então apostar em uma lingerie bem bonita, no caso das mulheres.
Vá subindo pelas pernas, pare na região íntima, mas ainda não vá direto ao ponto. Fique pelos arredores, massageando e beijando, com o objetivo de excitar ainda mais o outro.
Suba para a barriga, peitoral, braços e cabeça. Nesse último local, dedique uma atenção especial para as orelhas e pescoço, essas são regiões que costumam excitar a maioria dos gêneros.
Quando o seu parceiro ou a sua parceira já estiver louco de desejo, vocês podem esquecer a massagem sensual e partir para os finalmente.
É claro que, antes da massagem, vocês podem fazer um jantar romântico ou ir para algum lugar que ofereça uma vista privilegiada na sua cidade, como praças e praias, por exemplo. A massagem sensual é apenas uma ideia para apimentar a sua relação e deixar o clima de mistério no ar até que vocês, enfim, cheguem no sexo.
Aposte em maneiras alternativas de celebrar o Dia dos Namorados e surpreenda o seu amor!

Fonte: http://quimicaperfeita.com.br/dicas-de-massagem-erotica-para-o-dia-dos-namorados

Jovens são menos satisfeitas com sexo que as mulheres maduras, diz estudo


Pesquisa realizada descobriu que quase metade das jovens entre 25 e 34 anos não estão satisfeitas
com a vida sexual que levamUma pesquisa realizada pela agência de saúde pública do Reino Unido (Public Health England) descobriu que quase metade das jovens inglesas entre 25 e 34 anos não estão satisfeitas com a vida sexual que levam. Cerca de 7 mil mulheres maiores de 16 anos foram entrevistadas para o relatório, que servirá de guia para futuras políticas em saúde reprodutiva, informa a BBC.
É a primeira vez que a agência realiza este estudo. Os resultados mostram que, aparentemente, a satisfação sexual aumenta com a idade: menos de um terço das britânicas entre 55 e 64 anos relataram falta de sexo prazeroso nos últimos 12 meses.
Entre as preocupações das mulheres na hora do sexo, evitar uma gravidez indesejada lidera a lista, seguida pela busca pela satisfação sexual e as dores das cólicas menstruais. O que chama a atenção é a despreocupação com a saúde. A preocupação com as doenças sexualmente transmissíveis aparece apenas como a sétima preocupação das britânicas.
Das entrevistadas, cerca de 65% disseram ter mantido relações sexuais nos últimos 30 dias e 12% transaram nos três meses anteriores à pesquisa. A maioria das mulheres sexualmente ativas relataram o uso de um menos um método contraceptivo, sendo o DIU e a pílula as mais populares.
Na faixa etária entre os 16 e 24 anos, apenas 12% das entrevistadas disseram não utilizar métodos para evitar a gestação, percentual que sobre para 35% entre as mulheres de 35 a 44 anos e 45%, entre 45 e 54 anos.
"Desfrutar de uma vida sexual satisfatória é importante para o bem-estar mental e emocional das mulheres. Nossos dados mostram que o prazer sexual é parte fundamental da saúde reprodutiva e que muitas britânicas relatam alguma disfunção sexual, mas não buscam ajuda", comentou Sue Mann, consultado em saúde reprodutiva da Public Health England. "Nossa pesquisa mostra que ainda existe um estigma associado às questões de saúde reprodutiva, uma barreira para que as mulheres procurem apoio".
Fonte: https://www.ibahia.com/detalhe/noticia/jovens-sao-menos-satisfeitas-com-sexo-que-as-mulheres-maduras-diz-estudo/

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