quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Existem pelo menos 11 tipos de pênis: veja como ter prazer com cada um...

Colaboração para Universa
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Claudia Dias

27/08/2019 04h00

Assim como toda vagina é única, o pênis também não é padronizado. Longe disso, há tipos e formatos bem diferentes, que incluem detalhes que vão muito além da variação de tamanho.
A diversidade é tanta que o órgão masculino passou a ser associado, popularmente, a alguns formatos inusitados: banana, berinjela, cogumelo, bastão, entre outros. A seguir, listamos 11 tipos e revelamos como tirar o melhor proveito de cada um deles.
Banana ou bumerangue 
Apesar dos nomes distintos, o aspecto curvado é o mesmo, variando para a esquerda ou para a direita. Do ponto de vista do "encaixe", tal pênis revela-se interessante por estimular várias áreas, explorando as paredes vaginais de forma diversificada, devido à curvatura. Para tirar melhor proveito, vale alternar as posições (de ladinho, por cima e de costas, de quatro etc) e experimentar diferentes sensações. 
Baguete ou canudinho 
É longo e fino, tanto flácido quanto ereto. Há quem não se adapte muito ao formato, sobretudo mulheres com vaginas mais largas. Entretanto, essa variação de pênis é muito bem-vinda para sexo anal, pois reduz a sensação de desconforto relatada por muitas pessoas.
Cogumelo Leva o apelido por causa da glande, mais volumosa, que destoa do corpo fino e pequeno -quase abaixo da média--, que lembra um champignon. O formato permite brincadeiras para quem gosta da ponta avantajada, bem como posições com penetração não muito profunda, já que esse pênis não é tão comprido.
Berinjela
O formato não é tão diferente do pênis cogumelo, já que a base e o corpo são menores que a glande. Porém, aqui, ela se mostra bem encorpada. A diferença principal está no tamanho: a versão berinjela é bem maior que aquela que lembra o champignon --mas nada que impeça o canal da vagina de se moldar ao formato, é claro! Entretanto, se houver algum tipo de desconforto, convém apelar para um lubrificante à base de água.
Cenoura ou cone 
É a variação oposta da berinjela: a base e o corpo são grossas e a ponta, mais fina. Costuma ser muito bem-visto: a penetração não incomoda, nem machuca. É um tipo de pênis que também vai bem no sexo anal.
Bastão ou cavalo 
Faz referência ao bastão de beisebol e ao órgão animal, grande e comprido. É o famoso pênis GG, que passeia entre o fetiche e a apreensão feminina, já que pode incomodar pela profundidade que atinge. Assim, melhor optar por posição em que a mulher fique por cima, para controlar o alcance. Se preferir a de quatro apoios, convém usar o punho cerrado entre o glúteo e a perna do homem, para limitar a entrada.
Fluxo, de raiz ou grand canyon 
Com vários apelidos, é o pênis com veias à vista, consequência da pele mais fina. As "ruguinhas" ficam mais salientes durante a excitação. Para quem recebe o órgão, a sensação pode ser de prazer ainda maior, uma vez que o atrito permite o contato com as veias evidentes.
Frasco pequeno 
Do mesmo jeito que existe o pênis muito grande, há o muito pequeno, que igualmente pode proporcionar prazer, se explorado e encaixado de maneira certa. O travesseiro para elevar o quadril da mulher, na posição papai-mamãe, é o melhor amigo deste formato de pênis.
Para baixo 
Apresenta inclinação inferior, ou seja, fica apontando para baixo. Pode exigir certas manobras do dono para penetrar e atingir o orgasmo. Uma boa posição é a mulher deitada sobre o homem, ambos de barriga para cima, mas em posição inversa (pés alinhados à cabeça de um e vice-versa).
Embutido 
Quando flácido, é o tipo de pênis que quase não aparece. O corpo parece escondido, ficando apenas a glande à vista, ou seja, para fora. Pode ser consequência de obesidade, formação ou parte hormonal comprometida.
Seta 
É o pênis que fica torto e parece estar sinalizando para a direita ou para a esquerda quando ereto. A inclinação bastante acentuada pode ser causada pela chamada Doença de Peyronie. Ocorre com o desenvolvimento de uma placa fibrótica ou um nódulo dentro do órgão, que força a posição torta. O caso pede acompanhamento médico..
- Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/08/27/existem-pelo-menos-11-tipos-de-penis-veja-como-ter-prazer-com-cada-um.htm?utm_referrer=https%3A%2F%2Fzen.yandex.com&cmpid=copiaecola

sábado, 18 de maio de 2019

Clamídia: Você sabe o que é?


Acredite se quiser, a Clamídia é a doença sexualmente transmissível (DST) mais comum em todo o mundo. Ela é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, transmitida via contato sexual anal, oral ou vaginal. Capaz de infectar homens e mulheres podendo também, ser transmitida da mãe para o feto na passagem pelo canal do parto. Além disso, alguns outros fatores podem facilitar a instalação dessa doença como: múltiplos parceiros sexuais em um curto período de tempo, o não uso do preservativo e o uso de duchas vaginais com frequência.  Pessoas que já tenham contraído outras doenças sexualmente transmissíveis, possuem uma maior predisposição também a contrair a doença.   
Cerca de 80% das mulheres que possuem clamídia não apresentam sintomas. Quando eles ocorrem, isso acontece geralmente de uma a três semanas após a exposição à bactéria causadora da doença. Mesmo quando os sintomas se manifestam, eles são fracos e passam relativamente rápidos. São eles em sua maioria:- Pequeno corrimento vaginal amarelo e espesso;- Dor abdominal;- Queimação ao urinar;- Dor durante o contato íntimo;- Perda de sangue entre os períodos menstruais;- Dor nos testículos;- Dor ou secreção retal;- Sintomas de doença inflamatória pélvica;
O diagnóstico da clamídia é relativamente simples. Os testes incluem um exame de urina ou de uma amostra colhida da vagina, colo do útero ou uretra (também feito em homens), com a ajuda de um cotonete.
Sendo assim, consulte um médico se apresentar sintomas de clamídia. Somente um especialista pode lhe informar qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. O importante é não “deixar para depois”! Kennya CapraSexóloga 

Conheça a prática chamada dogging


Dogging é uma nova moda entre casais que consiste em fazer sexo em público, de preferência com estranhos observando.
Esta prática iniciou nos anos 70, com a comunidade gay. Homossexuais saíam para andar ou dirigir em busca de outros parceiros. Desde então, a prática ganhou adeptos heterossexuais, envolvendo sexo exibicionista em locais públicos como parques e estacionamentos. Os praticantes garantem que a grande emoção é o risco de ser pego no flagra e ainda, contar com a presença de voyeurs de olho.
O psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual, acredita que “quem escolhe esse tipo de experiência quer confrontar os padrões sociais. São pessoas que se desafiam a descobrir novas maneiras de sentir prazer”. Diego Vivani, psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade, o INPASEX, completa que “o objetivo é claramente o de autoafirmação sexual: o praticante ganha confiança ao deixar outras pessoas excitadas”, define.
O Dogging já é muito conhecido e disseminado em toda a Europa mas atenção: no Brasil transar em locais públicos é considerado crime de ato obsceno e nesta brincadeira, você pode ser até preso. Então, contenha seus impulsos e busque locais apropriados para deixar fluir o seu lado mais sacana!

Kennya Capra
Sexóloga

Elas revelam no que pensam durante o sexo


A mente masculina quando o assunto é sexo, nem de perto é tão complexa quanto a das mulheres. Uma pesquisa recentemente realizada com 2.500 mulheres apontou quais os principais pensamentos que vem à tona durante o “rala e rola”.  Confere só!
“Ah esses braços!”: Sim, 30% das mulheres relevaram que ficam completamente derretidas com um par de braços musculosos. Ombros largos ficam em segundo lugar com 25% dos votos. E sabe aquele tanquinho tão almejado por muitos homens? Pois é, apenas 6% delas colocam um abdômen trincado no pódio da lista.
“Cebola? Não!!!”: Se um jantar estiver em seus planos, tome cuidado com o cardápio. Quase metade das mulheres respondeu que o mau hálito pode ser um grande vilão entre quatro paredes.
“Falador!” : Muitas mulheres garantem que não gostam dos ‘faladores’ na hora H. Gemidos e grunhidos (sem exagero por favor!) são o que elas mais gostam de ouvir. 20% delas dizem que ouvir um “gostosa” ou um “adoro, continua” também são uma delícia. Mas é o suficiente, não fique fazendo perguntas ou falando demais.
“Sobe, sobe!”: Todos sabem que um sexo oral bem feito tem seu valor. Mas isso não significa que você deve esquecer todo o resto. 4 em cada 10 mulheres afirmam que seu ponto fraco são os seios e eles não podem ficar de fora de uma preliminar bem feita. Comece devagar, beije a parte superior e a lateral dos seios. Quando ela já estiver super excitada, avance para os mamilos e depois pelo resto do corpo.
“Devagar, calma!”: Você já cansou na hora do sexo oral? Então, aproveite e desacelere, seja mais lento e suave. Não tenha pressa e não vá direto ao assunto. Explore as zonas erógenas, próximas ao clitóris, fazendo movimento circulares.
“Me olhe!”: Apenas 29% das entrevistas confessam que sua posição preferida é por cima. Mais da metade delas, preferem o homem dominando a situação. Elas também comentam que gostam de contato visual durante a intimidade. Aposte também na posição onde ela fique com as pernas o mais alto possível, facilitando uma posição mais profunda. A probabilidade dela atingir o orgasmo é ainda maior.
“Ah, não...!”: 7 em cada 10 mulheres estão satisfeitas com o tempo do homem na cama. Porém o grande problema está no tempo delas, que normalmente é mais longo. Sendo assim, quando elas percebem que ele já está prestes a atingir o clímax, acabam muitas vezes fingindo o orgasmo pois sabem que o parceiro não terá condições de espera-la. Sendo assim, fique atento ao estado de espírito da sua parceira antes da cama. Procure criar uma química mental para que vocês cheguem quentes para o sexo.
“Brad Pitt ou George Clooney?”: Quase todas as mulheres entrevistas afirmam fantasiar durante o sexo estar com um ator ou seu cantor favorito. E segundo a pesquisa, elas fantasiam muito mais do que o sexo masculino. Mas por qual motivo? Libertação de inibições e amarras, o que acaba facilitando que ela esqueça dos problemas, vivendo uma fantasia. Sendo assim, para ajudar ainda mais que ela se desconecte do mundo, aposte em massagens sensuais e estimule-a mais com toques.
“Se toque!”: 19% das mulheres se auto estimulam durante o sexo com o parceiro, e 10% afirmam não o fazer por medo de que o parceiro não goste ou se sinta ferido. Deixe que ela lhe dê uma mãozinha e aproveitem juntos! O importante é ir muito além do prazer!

Kennya CapraSexóloga 

Metais pesados e acessórios eróticos: Uma combinação perigosa. Entenda o porque!


Conhecida pela excelência em seus produtos e principalmente extrema preocupação com a saúde física e íntima de seus clientes, a Sexy Fantasy foi a primeira fábrica do ramo erótico e sensual, ainda no ano de 2017 a possuir um setor especifico de gestão na área da qualidade. Além disso, foi também a pioneira na fabricação de pênis e vaginas realísticas livre de ftalatos.
Inovando mais uma vez, a Sexy Fantasy torna-se novamente a primeira indústria deste segmento a desenvolver uma linha de acessórios livre de metais pesados.
Você não sabe o que são metais pesados? E nem como eles podem afetar diretamente a sua saúde? Então entenda melhor aqui.
Metais pesados são conhecidos por um grupo de elementos químicos sólidos que possuem densidade mais elevada dos demais. Alumínio, cádmio, níquel, chumbo e mercúrio são alguns exemplos. Embora eles existam naturalmente no meio ambiente, são extremamente tóxicos e podem se acumular no organismo humano. Altos níveis destes metais no corpo podem levar a danos no fígado e nos rins, problemas neurológicos, como a doença de Alzheimer, outros déficits cognitivos e até ao câncer. 
Porém, você pode estar se perguntando: celulares, computadores e até mesmo alimentos estão contidos em latas de alumínio. Corro risco então?
De fato, estamos “rodeados” por toda a parte de metais pesados. Por este motivo, existem algumas resoluções vigentes no Brasil que determinam os níveis tolerados de uso de metais pesados tanto em produtos quanto em alimentos comercializados. Níveis estes que estão dentro das normas de saúde designadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com a finalidade de proteger a saúde dos consumidores.
Com base nestas resoluções legais, a Sexy Fantasy acaba de lançar a linha Slim. Composta por 18 peças desde plugs anais, estimuladores, pingentes e exercícios de pompoarismo, as peças Slim passam por um rigoroso “banho” dentro dos níveis toleráveis de comercialização. Buscando sempre o melhor para a saúde de seus consumidores, a Sexy Fantasy oferece mais uma linha de extrema qualidade ao mercado.
Bacana né? Ficou curioso (a) para conhecer estas peças que além de um design incrível, possuem confiabilidade garantida? Então não deixe de conferir a linha completa em nosso site. Requinte, prazer e segurança aliados em uma só coleção!

Kennya Capra
Sexóloga

Você sabe o que são Pingentes Vaginais?


Pensando em surpreender os consumidores de produtos eróticos, a Sexy Fantasy acaba de lançar a primeira linha de metais do Brasil com pingentes vaginais. Ficou curioso (a) sobre o que são e como podem apimentar a sua relação? Então “cola aqui”!
Os pingentes vaginais da Sexy Fantasy foram criados para quem quer surpreender. Feitos em metal, possuem uma esfera metálica semelhante as bolinhas utilizadas nos colares tailandeses. Juntamente, uma corrente com pingentes em pedras e metais. Semelhantes a uma joia, devem ser utilizados na vagina para uma surpresa na hora H.
A esfera metálica deve ser cuidadosamente introduzida na vagina (caso necessário com um pouco de lubrificante) enquanto que as correntes ficam na parte externa. Utilize antes ou após a penetração, não durante o ato sexual. A esfera pode ser introduzida minutos antes da relação sexual e evite usar por horas a fio.
Imagine a cena: você prepara aquela noite quente com o seu amor. Ambiente afrodisíaco e uma lingerie sensual. Quando ele (a) tira sua calcinha uma surpresa: uma joia vaginal, com badulaques em pedras.
Torne o momento à dois muito mais elegante e sexy, simbolizando todo glamour de um “presente” daqueles.Corra e garanta o seu! Depois compartilha com a gente como foi a sua experiência hein? Forte abraço,Kennya Capra.Sexóloga 

Masturbação Masculina: Aprimorando suas técnicas


Homens dominam a arte do autoconhecimento e isso não é novidade para ninguém. Mas sempre há formas de melhorar e intensificar o prazer. Veja as dicas e aproveite ao máximo o seu momento:
1 – Use as duas mãos
Enquanto se masturba, utilize a outra mão para explorar outros pontos do seu corpo como por exemplo os testículos. É um equívoco acreditar que o prazer está totalmente a um órgão do corpo apenas. Explore todo o resto.
2 – Experimente outras posições
Deitado, ajoelhado, de pé, sentado, existem inúmeras maneiras de chegar ao prazer sozinho. Experimente masturbar-se olhando no espelho e deixe-se levar no momento.
3 – Estímulos visuais
Ajude a se estimular assistindo um filme pornográfico por exemplo, facilitando assim um maior clímax. Apenas cuidado: sem exageros. Não crie este hábito para não se tornar refém.
4- Ponto P
As mulheres são conhecidas por ter o famoso Ponto G. Já os homens, possuem o Ponto P, que possui ligação direta com o Períneo e a Próstata, sendo na maioria das vezes inexplorado. Para homens com mente mais aberta, a estimulação anal pode oferecer um prazer surreal e inigualável. Permita-se a conhecer seu próprio corpo, tenha apenas cuidado com as unhas, e utilize um lubrificante.
5 – Brinquedos eróticos
Vibradores e bolinhas massageadoras ao contrário do que se pensa, não é somente para mulheres. Homens podem conquistar níveis elevados de prazer utilizando vibrações e sensações diversas.
6 – Retarde o prazer
Vá com calma, não tenha pressa! Desfrute deste momento, provoque-se, acaricie-se sem ansiedade. Faça movimentos leves, rápidos, pare e continue. Além de prolongar o seu prazer, lhe auxilia no maior controle da ereção facilitando que sua performance a dois seja mais satisfatória.

Kennya CapraSexóloga 

Vício em Sexo é Doença Mental


A conduta sexual compulsiva ou simplesmente o vício em sexo trata-se da incapacidade de uma pessoa em controlar suas necessidades sexuais, fazendo que ela descuide da sua própria saúde. Os dependentes em sexo tentam saciar suas vontades mesmo não sentindo prazer durante as relações íntimas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou recentemente que o vício em sexo é oficialmente um distúrbio de saúde mental. Conforme a organização, ele é diagnosticado em pessoas que sofrem há pelo menos seis meses as consequências e que apresentaram angústia antes do diagnóstico.
Dra. Valerie Voon, professora do Colégio Real de Psiquiatria, afirma que com este novo conceito dado pela OMS mais pessoas conseguirão detectar o problema. Ela também acredita que o vício em sexo em breve será tratado junto com outras doenças mentais, como por exemplo a ansiedade e a depressão.Há registros em todo o mundo de um número crescente de pessoas que vêm buscando assistência na última década, ressaltando que o tratamento para tal deve ser gratuito.
Alguns exemplos recentemente de celebridades que enfrentam este distúrbio vieram à tona. Por exemplo, o ator Michael Douglas, que buscou tratamento após inúmeros casos extraconjugais e a atriz Lindsay Lohan que admitiu ser "viciada em sexo louco".

Kennya Capra
Sexóloga

terça-feira, 26 de março de 2019

AJUDA AI!!! O que vocês acham de Mulheres Pilotando Motos?!

A cara de pau a gente tem, só falta a sua ajuda!

Comenta lá no youtube, da seu like, da sua força! Ajude as Botucatuenses a irem representar a cidade em Portugal!



quinta-feira, 21 de março de 2019

Cream Ball - Novidade da SoftLove!

Aumente seus prazeres com a mistura perfeita. O Cream Ball uniu as novas funções dos produtos da Soft Love em um único item. O produto é composto por uma Soft Ball e um creme que se completam, aumentando ainda mais suas sensações durante a relação e despertando sua criatividade.

 


O Cream Ball pode ser encontrado nas versões Yin-Yang, Via Femme-Labareda, Poison-Hard, Meteoro-Mamba, Furacão-Bolt, Facilit.

LABAREDA (DRAGON FIRE) E VIA FEMME

Sensação intensa de calor do creme Labareda com a mistura perfeita da Soft Ball Via Femme, excitante feminino.

FURACÃO-BOLT

Experimente a fusão de sensações da Soft Ball Furacão, com a função de esquentar, esfriar, vibrar e pulsar, além do creme Bolt, vibrador líquido e lubrificante.

METEORO-MAMBA

Explosão de prazer com a Soft Ball Meteoro, na função de pulsar e esquentar, com o creme Mamba, lubrificante com a sensação de pulsar e esquentar.

POISON-HARD

Combinação perfeita da Soft Ball Poison, que tem as sensações de vibrar, esquentar e esfriar com o complemento do creme Hard, excitante para ambos os sexos com função de esquentar e pulsar.

YIN-YANG

Mistura de prazeres com a Soft Ball Yin, que tem a função de esfriar, além do creme Yang, que conta com a sensação de esquentar.

FACILIT

Especial para utilização anal, o Cream Ball Facilit uniu as qualidades do Facilit em uma versão mais concentrada, auxiliando ainda mais a relação.

Disponível na Tentación Sex Shop, nos mande um whatsapp e tire suas dúvidas: 14 99814-8131

sexta-feira, 1 de março de 2019

Impactus - Soft Love Aprenda a usar!











Gel da Sensação de Inchaço na Glande do Pênis, proporcionando uma sensação de aumento do mesmo.
Pode ser utilizado também no clitóris feminino.
Duvídas mande um whatsapp: 14 99814-8131

Soft Gummy Novidade Soft Love - Prótese Comestível!

Já viu uma prótese comestível!? 
Confere ai a dica da Tentación!


quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Dona de Sex Shop: Já tirei até a calça e mostrei para cliente onde é o clitóris

Talyta Vespa
Da Universa

12/11/2018 04h00 

Corta para 2014: economia em recessão, produtos eróticos em baixa. Maisa Pacheco, dona de um dos sex shops mais tradicionais de São Paulo, na rua da Consolação, e que leva seu nome, cumpria as 12 horas de trabalho diárias quando, na loja, entrou uma nova cliente: uma japonesa que acabara de desembarcar no Brasil e pedia um produto que a estimulasse, já que o marido adorava sexo, mas ela não sentia prazer.
“Sugeri um vibrador clitoriano, e ela pediu outra sugestão porque ‘não tinha clitóris’. Pensei: 'Impossível'. Peguei uma vagina de plástico, apontei onde ele fica, e, ela foi incisiva: disse que não tinha. Abaixei minhas calças e abri minha pepeca. ‘Olha aqui, é isso’, insisti. O “não” com a cabeça veio na sequência. Perguntei: ‘Posso ver a sua?’. Ela deixou. Abri a vagina e encontrei o bendito clitóris. Era pequeno, parecia que nunca havia sido estimulado. Ela comprou o vibrador, e depois me escreveu, contando que tinha aprendido a sentir prazer”.

Se dedicar a entender o problema do cliente foi um dos principais motivos que levaram a empresária a dobrar o lucro de sua loja de 2014 para cá. O período de crise chegou chegando, trouxe queda nas vendas, só que a volta por cima não demorou a vir. “Quando apertou, os clientes deixaram de vir até mim. Eu pensei: ‘Vou ter que me reinventar. E o jeito é ensinar as pessoas a gozar. Assim, vou ganhar dinheiro”, conta a empresária à Universa.
A reinvenção proposta contou com um treinamento intenso dos funcionários, foco em redes sociais, percepção das falhas das concorrências e investimento em tecnologia. “Visitei todos os meus principais concorrentes, sex shops grandes, bem localizados, cujo público-alvo é similar ao meu: mulheres de classe média/alta. Sempre que eu saía de uma loja, anotava tudo o que havia me incomodado como cliente, para que nada se repetisse no meu espaço. Investi no atendimento, o principal problema que encontrei em todas elas. Para um sex shop dar certo, o cliente tem que deixar a timidez na porta e, para isso, os vendedores devem fazer com que eles se sintam muito à vontade.
Pintos à mostra, para todos os lados, é a primeira coisa que alguém vê ao entrar na loja de Maisa. Não foi o que ela encontrou nas concorrentes. “Onde ficam?”, perguntou ao dono de uma delas. Ouviu que eles estavam escondidos, em uma salinha, para não constranger os clientes. “Achei um absurdo. É um sex shop, pô! Se não tiver pinto vai ter o quê? É um erro assumir que as pessoas que entram devem ficar constrangidas ao buscar vibradores e pênis de borracha. Isso espanta o cliente. Tudo precisa ficar à mostra, para que a gente trate o sexo e o prazer com naturalidade”.
Maisa é dona do mesmo sex shop desde 1999. De lá para cá, o espaço, situado no centro da capital paulista, só mudou de nome: era Vênus, se tornou Delírio e Ponto e, hoje, leva o nome da capitã. As mudanças não foram implementadas apenas na fachada da casa – um sobrado grande, de 385 m², bem na esquina com a Avenida Paulista —, mas também no atendimento das funcionárias e na disposição dos produtos.
Lá, dá até para transar. No andar de cima, bem escondidinho de onde ficam expostos os objetos à venda, os clientes podem tomar uma cerveja e, se bater o tesão, correr para as cabines.
Existem 12 delas. Em cada uma, há uma pequena TV com várias opções de filmes pornôs. Para transar nas cabines é preciso pagar R$ 20 - e pode ficar o tempo que quiser. Com consumação, que dá direito a duas cervejas, R$ 40. Algumas delas têm buracos estratégicos, os glory holes. “As pessoas podem transar sem saber com quem, inserindo o pênis no buraco ou aproximando o ânus. O público é majoritariamente gay, ou homens que se dizem heterossexuais a fim de ter experiências discretas. O período mais cheio é o horário do almoço".
Simon Plestenjak/UOL
Imagem: Simon Plestenjak/UOL

"Vou para a cama com os clientes"

Maisa não é sexóloga, nem psicóloga. Ela enfatiza isso sempre que fala sobre sexo nas redes sociais. “Não ultrapasso meu limite do conhecimento”, conta. Ainda assim, pela experiência de 25 anos trabalhando com produtos eróticos, se atreve a falar sobre sexo e relacionamento – e vai, por assim dizer, para a cama com as clientes e seguidoras.
“Má, meu marido não me chupa direito. O que eu faço?”. “Mostra esse vídeo para ele!”. O diálogo é recorrente no Instagram da empresária que, além de sugerir produtinhos que podem tornar o sexo mais gostoso, também ensina o bê-a-bá. “Uma cliente me disse que, antes de ir para o banho, pediu que o marido assistisse a todos os meus vídeos sobre sexo oral. Falei: “Pô, eu tô indo para a cama com vocês, é isso?”.
No começo dos anos 2000, o sex shop tinha parceria com um motel da região. O cliente ligava na recepção, pedia os produtos e Maisa, a própria, ia de moto entregar. “Uma vez, um casal pediu vários acessórios de sadomasoquismo. Cheguei no quarto e o cara estava peladão. Na cama, a mulher, amarrada com uma corda, miava, me chamando para participar. O marido me convidou, mas eu recusei. Na cama, literalmente, não rola.
Agora, o serviço de motogirl está mais tecnológico, praticamente um iFood de brinquedos eróticos. Os produtos do sex shop estão listados em um aplicativo disponível para iOS e Android e, se o pedido vier de São Paulo, demora menos de uma hora para chegar. Para o ABC Paulista, segundo Maisa, duas horas, mais ou menos.
Simon Plestenjak/UOL
Imagem: Simon Plestenjak/UOL

As melhores histórias de um sex shop

Em 2017, Maisa lançou o livro “Os Bastidores do Sex Shop”, onde conta histórias divertidas, cases de sucesso e bizarrices que envolveram seu casarão erótico. Uma das mais notórias é o caso de um homem que foi seguido pela esposa em busca de uma suposta amante. “Percebi que uma mulher estava parada na minha calçada por um tempão. Perguntei se ela esperava por alguém e ouvi que sim. Não liguei muito. De repente, meu cliente saiu e ela fez um escarcéu lá fora: gritou que ele tinha uma amante e subiu até as cabines atrás de mulher. Só que o cara transava com uma boneca inflável fazia seis anos. Depois do sexo, ele dava banho nela, esvaziava e guardava na loja. Comprava lingeries, perfumes, roupas... Era uma segunda namorada”, conta. A mulher não encontrou a "amante" e tudo ficou bem.
Outra cliente fiel é uma mulher de 70 e tantos anos que procurou Maisa e contou que precisava de um orgasmo. “Não quero morrer sem gozar”, ela disse. “Ela estava desesperada. Contou que se casou três vezes e nunca havia tido um orgasmo. Falei: ‘Então vamos gozar hoje!’. Separei um bullet para ela – é o vibrador que sempre recomendo para a terceira idade. Gozou no mesmo dia e me ligou no dia seguinte dizendo que foi a melhor sensação da vida.
A empresária cuida de um grupo de idosas periodicamente. Elas se reúnem, e Maisa leva diversos acessórios, pintões e vibradores. Para cada uma, é indicado um produto diferente. “Quando as que estão há muito tempo sem transar me procuram, eu não posso pedir que elas enfiem um pinto enorme de borracha na pepeca de uma hora para a outra. Por isso, prefiro sugerir vibradores de clitóris e bullets. Quando, mesmo assim, a mulher quer um acessório para penetrar, peço que comece com um de tamanho médio e que passe bastante lubrificante. Cada mulher tem sua particularidade. Uma delas, inclusive, só consegue dormir se o vibrador estiver enfiado na pepeca. Ela se tornou minha maior cliente de pilhas”, ri.
Simon Plestenjak/UOL
Imagem: Simon Plestenjak/UOL

Drink afrodisíaco pra sair no grau "e vender mais"

Às que preferem conhecer pessoalmente os brinquedos antes de comprar, bater papo e passar um tempo na loja, Maisa oferece drinques para dar um grau e “vender mais”. Uma taça de vinho às mais tímidas e um especial à base de vodca, pó de guaraná, gotinhas de pimenta e pó de bruxa – o que ela garante que dá um tesão danado. “É um shot, você vira tudo de uma vez. Quando desce, já sinto um fogaréu. ‘Será que a menopausa chegou?’, pergunto para as vendedoras da loja”.
O público masculino, mesmo sendo menor, também adere ao esquenta pré-balada. De quem não vai comprar nada na loja, Maisa cobra pelos drinques. “Os homens pedem a bebida à base de catuaba, guaraná, ginseng e maca peruana. Eles dizem que é só tomar que o pau já começa a subir”, brinca.
As bebidas de brinde são servidas às quintas e sextas-feiras a partir das 18h, por boa vontade da dona, mas por estratégia também: “As clientes bebem, ficam mais desinibidas e compram mais”, revela.

Pega um vibrador, faz carinho no dog

Arquivo Pessoal
Vintinho (à esq.) e Zaira no sex shop Imagem: Arquivo Pessoal
Protetora de animais, Maisa resgata cachorros de rua em situação de violência ou abandono. Ela tem sete, dois deles passam o dia no sex  shop. Vintinho e Zaira são velhos conhecidos dos clientes e, mesmo sem que fizessem parte da estratégia de vendas da loja, ajudam a dona a ganhar dinheiro. “Tem cliente que chega tímido, vê os dogs e, enquanto faz carinho neles, já conta quais são as tretas sexuais que o atormentam", conta. “Quando vi, uni o útil ao agradável. Cuido dos meus bichos e eles ainda desinibem os clientes”.
O público de Maisa é 80% feminino, coisa que mudou bastante desde os anos 1990, quando ela inaugurou o Vênus. “Antes, meu sex shop só tinha VHS pornô e revista de mulher pelada. Eu só atendia homem. De lá para cá, a mulherada passou a buscar o autoconhecimento, entender o que a estimula e o que não. Em feriado prolongado, o que eu mais atendo é mulher montando kitzinho de produtos eróticos para levar e curtir com o boy. Os caras só se preocupam com a gasolina, acham que é suficiente”.

"Se o homem transa mal, ele precisa saber"

Maisa explica que a descoberta do próprio corpo é um dos principais fatores que combatem o sexo machista. “Quando a mulher sabe do que gosta, como gosta, ela passa a não aceitar trepada meia boca. Foi o que aconteceu com a minha cliente japonesa. Uma mulher bem resolvida na cama diz para o cara o que quer e, se ele não estiver comprometido, ela cai fora, pega um vibrador e resolve situação”.
O lance é bater um papo sincero. “Ensine o cara. Se ele chupa o clitóris com força, diga a ele que não é um picolé. Não precisa ter vergonha de falar a verdade, dizer o que está ruim. Pense que você pode ajudar outra mulher a ter um bom orgasmo. O cara aprende, transa bem com a outra, que diz para outro cara como gosta, o outro aprende... É o boca a boca do sexo gostoso”.
Simon Plestenjak/UOL
Imagem: Simon Plestenjak/UOL

"Na Índia, as mulheres são protagonistas do sexo"

Entender a sexualidade feminina virou obsessão de Maisa, que passa seu pouco tempo livre estudando outras culturas. A última empreitada dela foi uma viagem para Índia e Dubai com o intuito de conversar com mulheres e entender como é o sexo na casa delas. Spoiler: se surpreendeu.
“A cultura desses países é machista, principalmente fora de casa. Em Dubai, a mulher precisa andar atrás do homem, se cobrir dos pés à cabeça, isso não é novidade. Mas, por baixo da burca, elas estão belíssimas, com lingeries caras, rendadas e sexies. Eu pedi que um colega me apresentasse a quatro mulheres casadas de cada um dos países para entender como era a vida sexual delas -- em off, claro.
Na Índia, elas me contaram que o sexo é um ritual, inclusive, para o marido. Elas são as protagonistas, as que devem ser mimadas. Eles são românticos, massageiam os pés, lavam com água morna, preparam bacias com flores. O prazer delas é prioridade. Já em Dubai, os caras amam enfeitar as esposas. As enchem de joias, lingeries bonitas… Me surpreendi”.

"Mais de 20 caras já broxaram comigo"

Aos 45 anos, com um namorado “que não ousaria me impedir de fazer o que faço” e gozando sozinha várias vezes por “preguiça de ter que conversar depois”, Maisa conta que já foi muito renegada por ser dona de sex shop. "Os caras acham que eu sou 'fodona' na cama e ficam com medo".
“Muito homem já broxou comigo, eu diria que mais de 20. É um saco, e eu não passo pano. Broxou, me troco e vou embora. Tenho que trabalhar, meu amor, não dá para esperar. Uma vez, um amigo me disse que um colega dele estava a fim de mim. Perguntei: ‘Ué, por que ele não me procura?’. O cara respondeu: ‘Ele disse que você deve transar como ninguém e ele não daria conta’. Homem inseguro não sabe lidar com mulher que ama a própria sexualidade”.

FONTE: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/12/maisa-pacheco-sex-shop.htm

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

10 Bons Motivos para Você Fazer Massagem


Quando pensamos em massagem, muitas vezes visualizamos um momento de relaxamento.
A massagem realmente é uma ótima maneira de escapar do estresse diário, mas estudos estão mostrando que a obter massagens regularmente são benéficas em uma variedade de áreas, incluindo benefícios emocionais e físicos.
Aqui estão as 10 principais razões para incorporar a massagem em seu dia a dia:
1. Massagem reduz o estresse
Uma única sessão com um massoterapeuta pode reduzir sua frequência cardíaca, diminui a produção do cortisol (hormônio que é de extrema importância para o funcionamento perfeito do organismo) e nivelar os níveis de insulina em nosso corpo.
2. Massagem ajuda a relaxar
Após uma sessão de massagem você vai se beneficiar com uma série de respostas químicas do cérebro que incentivam sensações de relaxamento, diminuindo o estresse e melhorando até seu humor.
3. Massagem melhora a postura
A massagem pode ajudar seu corpo para reforçar movimentos saudáveis e naturais, contribuindo para corrigir problemas de postura.
4. Massagem melhora a circulação
A pressão da massagem pode mover o sangue através do corpo para os músculos que precisam de cuidados especiais, pode curar locais tensos e é capaz de remover resíduos metabólicos.
5. Massagem reduz a pressão arterial
Pesquisas afirmam que a massagem pode reduzir a pressão arterial diastólica e sistólica.
6. Massagem relaxa os músculos
Ficar sentado por muito tempo pode causar dores crônicas nas costas.
A massagem pode ajudar com a dor persistente relaxando os músculos da região.
7. Massagem melhora a flexibilidade
O sedentarismo e a idade podem fazer as articulações ficarem menos flexíveis, a massagem é uma ótima terapia para ajudar a melhorar a fluidez e amplitude de movimento nas articulações e tecidos conjuntivos.
8. Massagem ajuda a respirar melhor
E possível através da massagem descontrair a respiração, realizando o relaxamento de músculos da parte superior do corpo.
9. Massagem alivia dores de cabeça
Muitos problemas de dores de cabeça podem ser resolvidos com a massagem. Uma das principais vantagens é que a massagem reduz a chance de desenvolver uma dor de cabeça no futuro, relaxando os espasmos musculares e pontos de disparo.
10. Massagem fortalece o sistema imunológico
Estudos têm demonstrado que realizar massagem regularmente pode melhorar o funcionamento imunológico geral do seu corpo.

FONTE: https://www.daguanatural.com.br/10-bons-motivos-para-voce-fazer-massagem/

sábado, 12 de janeiro de 2019

Como utilizar as bolinha explosivas!

Uma dúvida que algumas pessoas tem é de como utilizar as bolinhas explosivas!
O que são as bolinhas explosivas?




As bolinhas explosivas, são bolinhas de gelatina anti-alérgicas geralmente à base de água, com funções diversas.
Porque funções diversas?! Cada bolinha tem uma especialidade.

- Bolinhas Aromáticas: Existem bolinhas que são apenas aromáticas, para lubrificação e aromatização essas geralmente tem perfumes conhecidos como 212, gabriela sabbatine entre outros.
- Bolinhas Comestíveis: Essas bolinhas são com aromas e sabores de frutas ou sabores diversos como, leite condensado, caipirinha, morango com champagne entre outros. Essas bolinhas além de agir como lubrificante, também pode ser ingerida e tem um sabor excelente, para um sexo oral delicioso.
- Bolinhas Funcionais: Essas bolinhas tem funções, ou seja, cada um tem um especialidade pode ser esquentar, esfrias, vibrar, excitante entre outras. Algumas delas inclusive tem mais de uma função junto, causando um mix de sensações diferentes. Elas também agem como lubrificante.

Como usar: As bolinhas podem ser usadas da forma que a pessoa achar melhor, por se tratar de um produto comestível (gelatinha) não causa alergia, pode ser inserido na vagina uns 10 min antes da relação sexual e a mesma irá estourar durante o sexo, proporcionando uma sensação única.
Pode também ser estourada (rasgada) e o seu conteúdo ser utilizado para massagear a região íntima tanto masculina quanto feminina. Podem também ser utilizadas para sexo anal, ou seja se quiser pode inserir a mesma na região anal e causará os mesmos efeitos.

São uma boa opção para diversificar o sexo e dar sensações diferentes.

Ai vai algumas dicas de bolinhas:

Elixir de Afrodite: Esquenta, Esfria, Vibra e Pulsa

Twister: Esquenta, Esfria, Elétrica, Incha e Pulsa

Mamba Negra: Esquenta, Esfria e Vibra com um excitante feminino VIA FEMME (aumentado a sensibilidade da região, dando mais prazer)

50 Tons de Cinza: Esquenta, Esfria e Vibra

Dragon Fire: Esquenta, Esfria e Vibra com uma sensação de calor bem mais forte. (lembra pomadinha chinesa)

Esquenta e Esfria

Cereja Ice: Proporciona uma sensação de refrescancia e ainda tem sabor de cereja.


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